Ao aliar seu talento musical à formação internacional em Flauta transversal, pela Malone University em Canton, Ohio, EUA, a professora Bethany inspira seus alunos da Fundação Cultural a desenvolverem o máximo do próprio potencial musical.
Integrante do Grupo de Teatro desde 1975, a professora Christina comanda voluntariamente, desde 1999, o mesmo grupo, renomeado para Thomas Schwarz e o Grupo de Teatro Infantojuvenil. Formada em direito pela Faculdade Campo Real e técnica em tradutor intérprete, Christl, como é conhecida, tem as artes cênicas como instrumento de preservação cultural, em especial do idioma alemão.
Na Fundação Cultural desde 1999, a professora Cristiane vê na dança folclórica a possibilidade de expressar o seu amor pela cultura suábia. A formação em Pedagogia pela Unicentro e a especialização em Gestão Educacional, além de outros cursos, afinaram sua capacidade didática e sua criatividade na condução dos grupos.
Nascido em Curitiba em uma família de radialistas e músicos, logo cedo tomou gosto pela música e decidiu se tornar instrumentista. Iniciou os estudos com seu pai e logo em seguida ingressou em sua primeira banda que tocava em cerimônias, festas e eventos. Depois de muito estudo surgiu a oportunidade de lecionar! Aos 23 anos fez um estudo sobre a relação entre a Matemática e a Música, e teve seu trabalho publicado pela Faculdade Guairacá. Atualmente leciona tanto de forma particular como em escolas, bem como participa de projetos musicais e culturais.
A dança faz parte da vida da professora Isabela muito antes de sua formação em Educação Física pela FISC, de Santa Cruz do Sul (RS). Sua dedicação tanto à Fundação Cultural quanto à expressão da cultura suábia por meio da dança já alcança incansáveis 20 anos.
Sua trajetória na música iniciou-se em casa, observando seu primo tocar violão, que lhe ensinou os primeiros acordes. Aos 10 anos de idade recebeu seu primeiro violão e, aos 14, começou a tocar em grupos da igreja. Por volta dos 16 anos, passou a integrar grupos de música na Fundação Cultural Suábio Brasileira como violonista. Em 2015 iniciou os estudos na Tuba. Em 2017 iniciou a faculdade de Licenciatura em Música, no Instituto Superior de Educação Ivoti. Durante o período da graduação, teve a oportunidade de aprofundar os conhecimentos no violão clássico, com o professor Eduardo Pastorini. Também durante este período em Ivoti, conheceu a filosofia Suzuki e tem se dedicado a participar de cursos para se tornar professor de violão pelo método Suzuki, buscando sempre compreender e motivar os alunos em suas trajetórias musicais.
O contato com o violino, logo aos seis anos de idade, foi decisivo no destino da professora Karin. Antes de se estabelecer em Entre Rios, em fevereiro de 2020, ela passou por diversas formações, como o Curso de Magistério, licenciatura em Música pela UFRGS e certificados de teacher-training, promovidos pela SAA (Suzuki Association of the Americas). A professora também é mestre em Pedagogia do Violino pela Texas Tech University, nos EUA. Antes de vir para a Fundação Cultural, participou de festivais de música no Brasil e no exterior, atuou em aulas coletivas de instrumentos de cordas no projeto social Orquestra Villa-Lobos (RS) e na Fundarte. Atualmente, integra também o corpo docente de musicalização na Educação Infantil do Colégio Imperatriz.
A música está presente na vida da professora Karoline Rodrigues desde antes de seu nascimento, quando sua mãe cantarolava uma melodia, a qual ela lembra até hoje. Na infância, estudou teclado em casa e flauta-doce no Projeção, recebendo a partir dali um convite para participar do grupo de flautas da Fundação Cultural Suábio-Brasileira. Aos 13 anos, iniciou seus estudos de saxofone no Projeção com Eveline Schneiders, logo em seguida passou a participar de grupos da Fundação Cultural. A viagem para a Europa com a Blaskapelle foi decisiva na sua escolha pela música como profissão. Em 2017 começou a a trabalhar na Fundação como Trainee Cultural e então recebeu a proposta de ir para Ivoti cursar licenciatura em música, curso em andamento. Durante a faculdade tem investido em aperfeiçoamento tanto em flauta-doce quanto saxofone, sendo esses seus principais instrumentos.
Com experiência de 27 anos na preservação, promoção e divulgação da tradição e cultura suábias, a professora Márcia estudou na Escola de Música Ludwig van Beethoven em Marechal Cândido Rondon, na qual concluiu os cursos de Piano, Flauta-doce, Teoria Musical, Harmonia e História da Música. Participou de diversos Seminários e Oficinas de música no Sul do Brasil e teve aula com a professora austríaca Anita Zach, na Oberösterreichisches Landesmusikschulwerk, na cidade de Linz, Áustria. Possui especialização em Educação Musical pela Escola de Música de Belas Artes do Paraná. Sua formação eclética possibilita que transite por diversos instrumentos e coordene diversos grupos.
Com seu vasto currículo, que inclui mestrado em Educação, especialização em Arte, bacharelado em Instrumento Piano, licenciatura em Música pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e MBA em Gestão do Ensino Superior, a professora Márcia passou a repassar todo seu conhecimento aos alunos da Fundação Cultural em 2018.
Mateus Schran, 30 anos, baterista e educador musical. Aficionado pela música e instrumentos musicais desde muito cedo. Teve seu primeiro contato com a música aos nove anos de idade nas aulas de teclado, mais tarde aos 13 iniciou os estudos na Bateria. Com 17 anos começou a atuar como músico freelancer, passando por várias bandas em diferentes estilos musicais. Atualmente baterista das bandas 350ml (Guarapuava) e Sculptor (Curitiba), ministra aulas no Curso de Bateria da Escola Licks Music. Com muito entusiasmo Mateus Ingressa a Fundação Cultural Suábia-Brasileira assumindo as aulas de bateria.
A versatilidade da professora Tânia cristaliza-se nas aulas que ministra e nos grupos que comanda. Formada em Ciências licenciatura, pela Unicentro, e pós-graduada em Educação Ambiental, Tânia também absorveu três anos de curso de música com a professora austríaca Anita Zach, além de se especializar na Áustria em clarinete, saxofone, violão, canto, flauta doce e iniciação musical.
Graduado e experiente, o professor Robson não só domina os instrumentos de acordeão e violão, como também desenvolveu seu talento musical como cantor e compositor, ao longo dos últimos 15 anos de carreira artística. Possui mais de sete anos de experiência como professor em escolas e centros de convivência, cujas aulas ministra com competência, aliada à simpatia e desenvoltura. O professor Robson é certificado pela OMB (Ordem dos Músicos do Brasil).
A dança faz parte da vida da professora Natascha desde a tenra idade, uma vez que já participava dos grupos culturais aos quatro anos. Seu amor pela dança se expandiu ao ponto de hoje ensinar a arte a diversas faixas etárias, desde crianças até os pioneiros de Entre Rios. Considera ser um privilégio ser professora do Grupo Sênior, pelo qual expressa sua maior admiração e respeito. Nascida e crescida em Entre Rios, busca se engajar cada vez mais na preservação da história dos Suábios do Danúbio. A professora também é formada em Administração, facilitando também a condução das atividades do Grupo da Terceira Idade "Frohe Altenrunde".
Imerso no mundo musical desde criança, Guilherme recebeu influência do seu pai, que era músico do Exército. Integrou a banda Municipal de Guarapuava durante nove anos e concorreu em mais de dez concursos de música, entre eles: Paranaense, Brasileiro e Sul-Americano. Além disso, Guilherme participou de gravações de DVDs e fez parte de bandas de diversos estilos.
Músico profissional há dez anos, atua atualmente como professor de Bateria e Percussão.
Certificado pela Lord Music Academy em Teoria e Percepção Musical e estudante de piano pelo método Andreo, o professor Gabriel Mazon Silva continua a especializar-se, no intuito de lecionar com um método prático e objetivo, buscando gerar amor à arte musical e ao instrumento. Seu primeiro contato intenso com a música surgiu aos doze anos, quando estudou guitarra e violão. Ao longo dos oito anos seguintes, porém, cresceu nele o desejo de se aprofundar nos períodos barroco e clássico, até que aos 20 anos encontrou-se com o Canto Gregoriano e o Órgão de Tubos. A partir de então, dedicou-se a aprimorar o repertório barroco e clássico para os instrumentos de órgão detubos, clavicembalo (cravo) e piano, aprendendo também o canto gregoriano.
Sua trajetória musical inicia-se logo aos 10 anos de idade, em um projeto de música na igreja, quando teve o primeiro contato com o violino, em estudo com o professor e maestro Oriel Bezerra da Silva. Em 2015, ingressou na Orquestra de Câmara de Guarapuava como violinista e, pouco tempo depois, tornou-se Instrutor de Violino e Spalla da Orquestra cargo que exerceu por 5 anos. Participou de diversos festivais e oficinas de música, incluindo a 40° edição da Oficina de Música de Curitiba, durante a qual teve a oportunidade de receber ensinamentos de grandes nomes do violino, além de se apresentar com solistas renomados e com a Orquestra Sinfônica da Oficina.
Carolina é Mestre em Arte pela Universidade de Brasília (UNB) e possui especialização em metodologias artísticas, além de formação em Arte-Educação pela UNICENTRO. Como professora de arte, atua desde a educação infantil até o ensino superior, abrangendo diversas linguagens artísticas. Na fundação cultural, é membro do corpo docente de teatro, concentrando-se em grupos infantis e jovens. Ao longo de sua carreira, Carolina coordenou espetáculos que integraram música, dança e teatro, destacando-se por sua habilidade em combinar essas formas de maneira harmoniosa e expressiva. Sua abordagem interdisciplinar reflete sua visão de que as diferentes manifestações artísticas estão intimamente ligadas e são fundamentais para uma compreensão completa da humanidade.
Carolina enfatiza que a arte e suas diversas formas são intrínsecas à natureza humana, desempenhando um papel crucial na expressão de emoções, ideias e identidades. Para ela, a arte não é apenas entretenimento, mas uma ferramenta essencial para o desenvolvimento pessoal e social, enriquecendo a experiência humana e promovendo sensibilidade cultural.